O movimento voluntário é a grande força motriz na criação e na implementação da Trilha Amazônia Atlântica. O esforço coordenado de pessoas dedicadas à Trilha, cria um ambiente de cooperação entre diversos atores que atuam no território percorrido pela trilha.
Nesse ambiente de cooperação, temos a sociedade civil representada pelos voluntários da Trilha, além das empresas de ecoturismo e empreendedores locais e as diferentes esferas de governo (municipal, estadual e federal). Esses diversos atores atuam de forma coordenada, para que as ações planejadas possam ser devidamente executadas e os objetivos pelas quais a trilha foi criada sejam atendidos.
Além das parcerias com os diversos atores regionais, a integração da Trilha Amazônia Atlântica à Rede Brasileira de Trilhas possibilita um processo de colaboração mútua com as outras pessoas engajadas no assunto em todo território nacional. Essa cooperação possibilita um planejamento mais assertivo e mais eficácia nos resultados.
Vale ainda lembrar que a Rede Brasileira de Trilhas é integrada à World Trail Network, a Rede Mundial de Trilhas. O que coloca a Rede Brasileira conectada às grande trilhas de todo o mundo. Lembrando inclusive, que essas experiências internacionais foram um componente fundamental no processo de criação da Rede Brasileira de Trilhas. E que agora colaboram também na formatação da Trilha Amazônia Atlântica.